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domingo, 29 de junho de 2014

Combatendo a circuncisão feminina nos EUA - MSN/Estadão

Combatendo a circuncisão feminina nos EUA
ATLANTA – Em meados do ano passado, uma adolescente nascida nos Estados Unidos de origem somali fugiu da casa dos pais num subúrbio dessa cidade depois que descobriu que uma futura viagem de férias na Somália incluiria um rito sagrado de passagem: o corte de sua genitália. Na Guiné, uma nova-iorquina fugiu para a embaixada norte-americana depois que uma tia lhe contou que a viagem em família incluiria a mutilação genital. E em Seattle, pelo menos um médico disse que os pais haviam enviado garotas à Somália para passar pelo processo.
Pais imigrantes de nações africanas e de outras regiões enviam há muito tempo as filhas para passar as férias de verão na casa de parentes, uma viagem cuja intenção é ajudá-las a se conectar com suas famílias e tradições. Durante as estadias, algumas são levadas às pressas a quartos ou ao mato e são sujeitadas ao corte genital na crença de que isso irá impedir a promiscuidade, prepará-las para o casamento ou alinhá-las aos ideais de sua cultura.
Conhecida entre os que se opõem à prática como "férias do corte", o ato existe em enclaves de imigrantes espalhados pelo mundo há décadas. Uma lei federal proibiu a mutilação genital nos Estados Unidos a partir de 1996 e, no ano passado, tornou-se ilegal transportar garotas com esse propósito.
Porém, há quem se preocupe que tal processo possa estar aumentando. O número de imigrantes africanos nos EUA mais do que quadruplicou nas últimas duas décadas chegando a quase 1,7 milhão, segundo dados do Census Bureau, equivalente norte-americano ao IBGE. O número crescente chamou nova atenção para o assunto, e deu origem a uma pequena rede de apoio – por meio de um aplicativo de garotas e mulheres que foram vítimas do corte ou que acreditam que serão.
Aproximadamente 228 mil mulheres e garotas nos Estados Unidos correm risco ou já foram mutiladas, segundo uma análise com dados do censo de meninas com 14 anos.
No centro dessa nova rede se encontra Jaha Dukureh, 24 anos, imigrante de Gâmbia que foi mutilada quando criança no país de origem e aos 15 anos em Nova York. Ex-funcionária do Wells Fargo e mãe de três filhos, ela mora aqui em Atlanta. Em fevereiro, assinou uma petição online pedindo que o presidente Barack Obama realizasse um estudo sobre o tema. Ela agora lida com centenas de mensagens via SMS, telefonemas e em redes sociais por semana de imigrantes que querem conversar sobre a mutilação, mas nunca tiveram a chance.

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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Pedidos de socorro contra trabalho escravo são encontrados em roupas de grife inglesa - MSN/Estadão

Três consumidoras exibem mensagens encontradas em produtos comprados na rede Primark, conhecida por vender vestuário a preços acessíveis (© Reprodução)
A cadeia britânica de lojas Primark anunciou ter aberto investigações para descobrir como três pedidos de socorro de supostas vítimas de trabalho escravo foram encontrados em produtos comprados por três consumidoras.
Duas mensagens estavam em etiquetas de vestidos comprados por duas jovens de Swansea, no País de Gales, e outra foi encontrada no bolso de uma calça comprada por uma mulher de Belfast, na Irlanda do Norte.
A rede de 38 lojas de departamento fundada em 1969 em Dublin, na Irlanda do Norde, é conhecida por vender roupas a preços acessíveis. Este ano a empresa anunciou a intenção de abrir lojas nos Estados Unidos.
A inglesa Rebecca Gallagher, de 25 anos, afirmou ter encontrado em um vestido da grife um bilhete com um pedido de socorro de uma vítima de trabalho escravo.
Ao chegar em casa e abrir o pacote para experimentar o vestido novo que acabara de comprar, ela percebeu uma etiqueta com a mensagem. "Fiquei chocada", disse a jovem em entrevista a jornais locais. “Forçado a trabalhar durante horas exaustivas”, dizia a mensagem.
Rebecca Jones, de 21 anos, que comprou um vestido na mesma loja, encontrou uma mensagem semelhante na etiqueta falando em "condições desumanas degradantes."
Karen Wisínska, de Belfast, disse que comprou uma calça na loja na sua cidade em junho de 2011, mas disse nunca ter usado o produto. Só recentemente, ao arrumar os armários, encontrou um bilhete em chinês em um dos bolsos.
Sem entender o texto, postou uma foto na internet e ficou chocada quando outros internautas  comentaram o seu conteúdo. Era um pedido de socorro de um trabalhador que dizia estar em uma prisão. O autor da nota afirmava que detentos eram obrigados a trabalhar 'como animais' e recebiam comida que 'poderia ser considerada imprópria até para animais'. Chocada, a consumidora procurou a Anistia Internacional.
"Lamento ter descoberto isso só agora, pois poderia ter feito a denúncia há mais tempo para ajudar nas investigações", comentou ela. O diretor da Anistia na Irlanda do Norte, Patrick Corrigan, disse que ainda não é possível saber se a mensagem é verdadeira, mas que o caso será investigado.
A íntegra da mensagem em chinês dizia: "SOS SOS SOS Somos prisioneiros em Xiangnan, prisão em Hubei, na China! Por um longo tempo, temos produzido roupas para exportação. Nós trabalhamos 15 horas por dia.O que nós comemos é ainda pior do que o alimento para porcos e cães. O trabalho que fazemos é semelhante ao trabalho mais difícil que bois e cavalos podem fazer. Conclamamos a comunidade internacional a denunciar a China por este ato desumano".
“Nunca pensei muito sobre como as roupas são feitas, mas estas palavras me fizeram refletir sobre a forma como obtemos roupa tão barata", comentou a Rebeca Gallagher. "Tenho medo de pensar que o meu vestido de verão pode ter sido feito por alguém que está exausto e que é explorado em alguma fábrica”, acrescentou.
A consumidora disse que  tentou entrar em contato com a loja, mas não obteve resposta. Ao ser procurada pela imprensa, a grife garantiu que vai investigar como a etiqueta com a mensagem foi parar no vestido.
A empresa publicou em seu site a íntegra da declaração de seu porta-voz sobre as denúncias: "Apesar da desconfiança crescente em relação à origem das etiquetas, a Primark reconhece suas responsabilidades em relação aos trabalhadores da cadeia de suprimentos e já iniciou investigações detalhadas".
A empresa levanta suspeitas sobre o fato de duas mensagens terem sido encontradas na mesma loja e estranha o fato de outra mensagem ser divulgada só agora, apesar de o produto ter sido adquitido em 2011.

Loja de rendaplus10


quinta-feira, 12 de junho de 2014

FIFA responderá por crime de racismo - Maristela Cruz



Eu gostaria de comentar um assunto que se tornou polêmico, relativo à Copa do Mundo: o promotor Christiano Jorge Santos, da 6ª Promotoria de Justiça Criminal de S. Paulo, vai propor que nos próximos eventos esportivos da Copa, o Comitê Olímpico respeite a composição étnicorracial brasileira, ao contrário do que aconteceu no sorteio ocorrido no final do ano passado, quando os apresentadores escolhidos foram a atriz Fernanda Lima e o ator Rodrigo Hilbert, ambos da TV Globo.
Por causa da opção de deixar um casal da raça negra de fora do evento, Santos instaurou procedimento para apurar crime de racismo por parte da FIFA já que os atores Lázaro Ramos e Camila Pitanga, da mesma emissora, representavam de maneira adequada “a composição étnica e racial do povo do Brasil” e, mesmo assim, foram preteridos. Santos disse que não se discute o mérito nem o talento dos escolhidos, mas o fato de não terem tido a oportunidade de representarem a diversidade étnicorracial brasileira.
Para quem, como eu, que luta pela igualdade racial, a determinação do Juiz está corretíssima. Uma vez que a Copa é no Brasil, todos os brasileiros devem representar nosso país com dignidade e respeito. É preciso que se dê um fim a pequenas mesquinharias que ainda nos separam como povo e como Nação. Esperamos também que todos os jogadores, independente da cor da pele, sejam respeitados e que não ocorram casos como aconteceu com Tinga e Daniel Alves.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Mulher é presa por injúria após xingar taxista de "negro ladrão" na 706 Sul - Correio Brasiliense

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) denunciou uma mulher de 34 anos por injúria racial e desacato. Marlucia Aureniva Coelho foi presa na madrugada de segunda-feira, depois de xingar e ofender um taxista por não querer pagar o valor total de uma corrida do Guará até a Asa Sul. Além do trabalhador, a mulher desacatou os policiais militares chamados para atender a ocorrência. O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul). Apesar da prisão, ela conseguiu a liberdade depois de pagar fiança.

Marlucia e uma amiga tomaram o táxi no Guará, por volta das 4h40. Segundo a vítima, Wagner de Sousa Vieira, 39 anos, elas pediram para ir até a Asa Sul. No caminho, a amiga falou que não tinha dinheiro e pediu que a outra pagasse a corrida. A primeira desceu em um ponto na 905 Sul, e Marlucia seguiu até a 706 Sul. No local, ela teria se negado a pagar o valor total da corrida, de R$ 48. Durante várias horas de discussão, foram inúmeras as ofensas. “Começou a me chamar de negro ladrão”, contou Wagner.

O taxista mora em Valparaíso, e, pela distância do Plano Piloto — cerca de 40 quilômetros —, trabalha dia e noite em Brasília. Quando está muito cansado, dorme no veículo, entre uma corrida e outra. No dia do episódio com Marlucia, não foi diferente. Seria a última viagem para ele ir embora descansar. “A gente trabalha a noite inteira e vai com segurança deixar uma pessoa em casa, com todo o respeito. Aí, quando chega ao local, a passageira quer dar um calote. Ela precisa ser punida para respeitar as pessoas. Todo ser humano é descendente de negro. É preciso ter orgulho da raça”, defende.

Neymar e Marta estrelam campanha mundial contra homofobia no esporte - O Dia

Neymar é uma das estrelas da campanha contra homofobia que reúne astros do esporte de todo o mundo. Foto: Reuters
O astro da Seleção Brasileira Neymar Jr. e a jogadora eleita a melhor do mundo Marta estrelam a campanha contra a homofobia no esporte lançada pelo Google intitulada Jogue com Orgulho.
A campanha também reúne o atleta inglês dos saltos ornamentais Tom Daley, o jogador norte-americano de basquete Jason Collins, o jogador norte-americano de futebol Robbie Rogers e o jogador de futebol americano Michael Sam que assumiram recentemente a homossexualidade.
“Dentro do campo não existe espaço para o preconceito e a discriminação, somente a arte de jogar”, diz Neymar no vídeo.
“Não importa quem você ama, o que importa é fazer gol”, diz Marta.
O vídeo relembra ainda declarações do líder sul-africano Nelson Mandela e do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, contra o preconceito. Mandela: “O esporte tem o poder de mudar o mundo. Tem o poder de unir as pessoas do jeito que poucas pessoas conseguem”.
Obama:”Quando olhar para trás em alguns anos você vai ver uma época em que nós demos um fim à discriminação contra gays e lésbicas”.
O pentacampeção Denilson e o jogador do São Paulo, Paulo Henrique Ganso, também participam da campanha.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Evangélicos urinam e queimam imagem de Nossa Senhora na região de Cajazeiras - Portal Araçagi

O Padre Querino Pedro, administrador da Paróquia Santo Afonso, na cidade de Carrapateira, região de Cajazeiras lamentou nesta terça-feira (03), a destruição da imagem de Nossa Senhora por algumas pessoas evangélicas.“Mijaram em cima da imagem, jogaram gasolina e queimaram Nossa Senhora. Dizem que os católicos estão condenados ao inferno”. Lastimou o padre.O religioso destacou também a preocupação das mães, pois as crianças estão sendo taxadas de que estarem “condenadas ao inferno”. O padre disse que essas declarações são feitas por evangélicos até nas escolas, e isso está deixando os católicos constrangidos e as crianças amedrontadas.  “Estão fazendo a cabeça das crianças para repudiarem Nossa Senhora”.Querino denunciou ainda que estão pichando as paredes da igreja com palavrões. “Estão também chamando os católicos de baratas pretas”.Segundo o padre, as pessoas que estão fazendo esse tipo coisa pertencem a igreja dirigida por Luiz Lourenço, mais conhecido por Pastor Poroca. Ele informou que não procurou a polícia para denunciar o caso.
Entenda
Pastor Poroca ficou conhecido no Brasil inteiro por declarações fortes contra a Igreja Católica e contra o homossexualismo. Em sua última participação na imprensa, Poroca falou sobre o caso da santa que chorou durante um velório no bairro das Queimadas em Marizópolis, região de Sousa.De acordo com testemunhas, familiares e amigos estavam no velório do senhor Antônio Nonato que tinha 77 anos, quando um dos funcionários da funerária percebeu que havia lágrimas nos olhos da imagem da santa que estava pendurada em uma parede ao lado do caixão do morto.Poroca afirmou que não procede a informação que a Santa chorou. “É mentira, nem os vivos estão mais chorando no mundo de hoje, imagine só uma imagem feita de papel, é tudo espirito de demônio”, disse o reverendo.Ainda de acordo com Poroca, a bíblia condena as pessoas que adoram as imagens de esculturas. “Eu publico a verdade, quem adora imagens de esculturas irá queimar nos caldeirões do inferno”, concluiu.
Veja vídeo!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Justin Bieber tem vídeo com piadas racistas e menção à ku klux klan divulgado - MSN Entretenimento

Justin Bieber tem vídeo com piadas racistas e menção à ku klux klan divulgado - 1 (© Abaca)
Depois de ser chantageado por um homem, Justin Bieber mais uma vez se envolve em polêmica. Nas ultimas semanas o cantor foi ameaçado em US$1 milhão por um homem misterioso que disse ter um vídeo no qual o cantor contando piadas de cunho pejorativo. De acordo com o site "TMZ ", o advogado anônimo procurou os representantes do artista que iria expor o artista para a imprensa, caso o pagamento não fosse efetuado.
Justin rejeitou a oferta, que acabou baixando para US$800 mil após ter o acordo negado. A publicação diz que o homem teria feito uma proposta final de US$500 mil, mas como não teve o pedido aceito liberou a fita na última semana. No vídeo, o cantor aparece aos 15 anos fazendo uma versão racista de sua música "One Less Lonely Girl", dizendo que se matasse pessoas negras poderia entrar como membro na ku klux klan (organizações racistas dos EUA que apoiam a supremacia branca). De acordo com a publicação, Usher , que lançou o artista, teria levado o jovem, na época, até uma sala e lhe mostrado inúmeros vídeos com massacres da organização.
Os advogados declararam que não aceitaram a chantagem pelo fato do cantor já ter sido chantageado outras vezes e também por se tratar de um vídeo antigo. Justin se desculpou publicamente e disse estar muito sentido com a situação. "Eu achei que não tinha problema continuar com as piadas e provocações, o que eu não percebi naquele momento é que já tinha deixado de ser engraçado e meus atos apenas davam prosseguimento a algo ignorante", disse o cantor.
Bieber acumula problemas com a justiça norte-americana. O cantor foi preso pela primeira vez em janeiro deste ano, depois de ser flagrado dirigindo em alta velocidade, com a carteira de habilitação vencida. Recentemente foi acusado por acabar com a fachada da casa de um vizinho, e por agredir em um homem, além de investigado por tentativa de roubo.

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