O diretor e roteirista conta que, ao ser "cooptado" pela produtora Mônica Monteiro, tinha ideias preconcebidas sobre a África e suas mulheres. A produtora lhe dizia: "Espera chegar lá para ver".
O que une Graça Machel, Mama Sara Masari, Nadine Gordimer, Leymah Gbowee e Luisa Diogo aos 500 milhões de mulheres que vivem na África -- o número é citado no próprio filme -- é o fato de serem todas lutadoras. "
"Cada uma luta com suas armas", reflete o diretor, e, por isso, com a fala de Leymah, a visualização de um relato de Nadine e a corredora que vence a distância, ele conta essas histórias de mulheres que se expressam. Que agem. "Embora a África esteja no nosso imaginário e seja muito forte na formação, até mesmo étnica do povo brasileiro, é desconhecida da gente. Pensamos que sabemos, mas é outro mundo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente